segunda-feira, 2 de julho de 2012

BRASILINO JÚNNIOR COMEMORA 9 ANOS DE SUA 1ª POESIA

Minha poesia é óbvia, simples, direta. Sem rodeios nem maquiagens, é compreendida de imediato. Talvez não há nada de novo. Tudo antes já fora  escrito e lido por outros. O que há de novo é a forma como distribuo as palavras no papel. Não quis inovar. É meu jeito apenas.

O que agrada os leitores na minha poesia é a falta de recursos lingüísticos rebuscados. De fato, eu escevo a poesia que eu compraria. Li poucos livros do gênero até escrever minha primeira obra. As que chegavam até mim eram através dos livros mesmos de português/literatura.

Apesar de ter gostado do jeito simples e suave de Ferreira Gullar em Dois e Dois: Quatro e Cantiga Para Não Morrer e da musicalidade sutil ritmada de Gonçalves Dias em Canção do Exílio, acredito que o poema que me impressionou e me fez pensar:" Se for pra fazer poesia, eu quero ter este estilo!" foi o Poema do Amigo Aprendiz, do Pe. Zezinho.

Com relação a quantidade de versos criados por mim nestes nove anos, acho que fui longe demais... Mas, tenho passos para chegar um pouco mais... 







Escrito dia 01/07/107:38 pm em São Luís-MA.