Escrevi esta poesia
(Poema Para Uma Fã) de uma forma bem interessante: Estava eu andando de
bicicleta, pela manhã, quando me veio à mente os primeiros versos. Eles iniciam
falando de casa própria e mansão porque justamente, naquele instante, eu
passava em frente aqueles casarões de classe média alta da rua vizinha à minha.
E foi por causa daquele cenário que iniciei este poema de 4 estrofes e 16
versos no dia 19 de outubro de 2012.
Como eu não tinha papel
e caneta no momento, peguei o meu celular e digitei os 4 versos da 1ª estrofe
sem parar de pedalar e subindo uma pequena ladeira. Isso foi às 10h39min
daquela manhã. 16 minutos após (10h55min) eu, já com uma caneta e um papel em
mãos, escrevi mais 4 estrofes que representavam a 2ª estrofe (que falava de
como nos conhecemos).
Eu li aquilo e achei
bobinho, muito simples. Até comentei com o meu sobrinho baterista, antes de
mostrar a ele. Não estava ainda convencido de que aqueles versos deveriam
homenagear alguém tão especial para mim.
Apesar de achar que não
ficaria legal, resolvi ir até o final. E iniciei a 3ª estrofe às 12h34min da
tarde e a 4ª estrofe, 5 minutos depois (12h39min). Enquanto um fala de como era
a minha vida antes dela aparecer, a outra fala da vida que eu levo depois que a
conheci.
Ele se encerra bonito,
rimando “irmã” com “manhã” e “maçã” com “fã”. O título só veio depois, às
04h33min daquela mesma tarde. E ao terminá-lo, eu mudei de opinião.
Ao invés de bobinho, achei ele “fofinho”, no
sentido de bonito e gracioso. Acredito que seja o único que escrevi assim,
etapa por etapa.
História escrita por Brasilino Júnnior dia 31 de janeiro de 2013 em São Luís-MA.
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