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ram quase
11:30 da noite de um sábado, o primeiro do mês de maio. E eu ali, sozinho no
quarto, sentado na cama, com o pensamento vago, passando por vários coisas e
pessoas. Parei numa pessoa em particular: você. Foi quando me veio todo o
filme, tudo mesmo. Desde quando e como nos conhecemos, as nossas conversas em
torno das nossas semelhanças e diferenças, até aquele exato momento. Percebi,
naquele instante, que tinha ganho mais um presente de Deus, mais uma amiga,
especial, diferente, daquelas que as circunstâncias fazem de tudo para não
vingar, mas que por um acaso ou não, acabam entrando em nosso caminho, nosso
coração e acabam ficando, morando, fincando raízes!
Por algumas
vezes ter sido machucado por ela, não sei se sou a pessoa mais certa para
fazer apologia à amizade. Mas, a amizade ou a falta dela, foram temas sempre
presentes em minhas poesias. Não sei ao certo quantos já escrevi sobre o
assunto, mas tenho certeza que este, sobre a gente, é o mais bonito de todos.
Ele cita a amizade do jeito que ela é na realidade (ou deveria ser):
verdadeira, duradoura, cúmplice.
Fiquei
contente ao saber que você gostou do poema e de ter você como amiga. Torço para
que tua amizade seja diferente de outras que tive, que dure pra sempre, pois
como falo no poema eu “acredito na nossa amizade de verdade”. Tomara que não
fique só nesse, que você possa me inspirar a escrever outros versos.
“Te trago meus versos, simples, mas que fiz de
coração.” (Chimarruts)
Carta
escrita por Brasilino Júnnior dia 03/06/09, endereçada eletronicamente à Amanda
Thays Sarmento.
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